quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Alguns números sobre a Usina do Belo Monte

Menos pobreza no governo do PT

Outro dado que nos anima: o salário mínimo vai ter reajuste real de 7,5% em 2012, indo para R$ 622.
Ou seja, a base da pirâmide, nossa maior e melhor base de crescimento, terá reforço na veia.

Essa base é a base de nossa revolução: a emergência das pessoas.
Porque as pessoas sonham grande e correm atrás dos seus sonhos.
E materializar sonhos é a forma mais gostosa de inovar.

Quem disse que o aborto não é liberado para os pobres ?

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A economia brasileira afeta diretamente os países vizinhos.

Segundo Roberto Simonard, professor de economia internacional e comércio exterior da ESPM-RJ (Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio de Janeiro), o Brasil é liderança econômica na América Latina e exerce influência em países como Paraguai, Uruguai, Argentina e Bolívia, principalmente em setores como energia e siderurgia.

Economias interligadas
A América Latina, de acordo com Simonard, tem uma boa reserva e isso se deve ao aquecimento da economia brasileira, que puxa todos os outros países. Se esse cenário mudar, a influência será a mesma, só que negativa. “As economias estão ficando muito interdependentes e, caso a economia brasileira fique estagnada, esses países com certeza também terão problemas”, afirma.

Se o Brasil vai bem, consequentemente aumenta as exportações dos países vizinhos. Mas se o país diminui o crescimento de sua economia, a demanda também diminui. “Importamos muito petróleo da Venezuela e arroz do Uruguai, por exemplo. Se deixarmos de comprar, é aí que vamos afetar os países vizinhos”, conta Jobson Monteiro Souza, professor de economia internacional da FECAP. Segundo ele, a economia latina como um todo é muito influenciada pelo Brasil, mas alguns países acabam se destacando.

Argentina
Na América Latina, a Argentina é um dos países de maior relação comercial com o Brasil. Pedro Moreira Leite, presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Turismo Brasil-Argentina, conta que o país do tango é o terceiro maior parceiro comercial brasileiro. De janeiro a novembro de 2011, o comércio bilateral entre os vizinhos chegou à casa dos US$ 35 bilhões – sendo US$ 15,5 bilhões em exportação da Argentina para o Brasil (mais de 20% das exportações totais dos portenhos) vão para o Brasil, enquanto US$ 20 bilhões seguem no sentido contrário.

Além da balança comercial positiva, o Brasil apresenta outra vantagem sobre a Argentina: se as exportações diminuírem para o país vizinho, o resultado não terão o mesmo impacto, caso fosse o contrário. Como as exportações de produtos e insumos brasileiros alcançaram US$ 239,97 bilhões no acumulado do ano até dezembro, o valor exportado para a Argentina foi responsável por aproximadamente 6,5% desse total.

Segundo Simonard, em relação ao mercado de automóveis, por exemplo, a relação é de quase dependência: 90% dos veículos que a Argentina exporta vêm para o mercado nacional. Leite afirma que há, inclusive, produtores médios de azeite, azeitonas e frutas secas, por exemplo, que dependem 100% dos compradores brasileiros.

Sem contar a grande influência que o turista brasileiro exerce na economia argentina atualmente. “Se pararmos de viajar, isso terá impacto direto no mercado portenho. De um jeito ou de outro, se estagnarmos, pararmos ou diminuirmos o fluxo de turistas brasileiros, os argentinos sentirão os efeito na economia no dia seguinte. E, certamente, muito mais do que os outros países vizinhos”, explica.


Ógui
especial para o Terra

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Regulação de publicidades dirigidas às crianças é urgente

É o que aponta Gabriela Vuolo, do Projeto Criança e Consumo do Instituto Alana. Ela destaca que, embora a Constituição tenha dispositivos de proteção das crianças de apelos para o consumo, ainda não há uma lei específica para o assunto no país.







Em artigo, Gabriela conta que recentemente o Instituto Alana firmou um convênio com o Observatório de Mídia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) para um monitoramento da publicidade direcionada ao público infantil.

A primeira medição, feita nas semanas que antecederam o Dia das Crianças, verificou que 64% de todas as publicidades em 15 canais de televisão foram direcionadas ao público menor de 12 anos. Um único fabricante de brinquedos chegou a anunciar aproximadamente 9 mil vezes.

Além de produtos infantis, também estão em comerciais voltados para crianças produtos como carros, celulares, cosméticos, roupas e eletrodomésticos. Enquanto isso, o Projeto de Lei 5.921, de 2001, que trata sobre a regulação da publicidade infantil, completou este ano 10 anos em tramitação na Câmara Federal.

Gabriela diz que o texto do PL precisa ser ajustado, destacando que as contribuições devem visar o "redirecionamento das mensagens mercadológicas aos adultos". Ela explica que "os pequenos ainda estão em fase de desenvolvimento e não compreendem as complexas relações de consumo", sendo "facilmente seduzidos pela linguagem da publicidade". (pulsar/carosamigos)


gr
23/12/2011

Ao longe o mar

Livro "A privataria tucana" está bombando ! Tadinho do Cerra !