sábado, 30 de agosto de 2014

Itaú derrota Dilma; mercado elege Marina

Do blog Viomundo : Vamos ver se entendemos direito: 1. O mercado financeiro dispara às custas de especulação eleitoral, praticamente ...

sábado, 16 de agosto de 2014

Marina Silva é o anti-Brasil

Um retrato 3×4de Marina, por Nílson Lage.
por Fernando Brito, no Tijolaço, sugestão de Júlio César Macedo Amorim
Não faz um ano, Marina Silva, o grande fenômeno eleitoral de hoje – e da próxima pesquisa, ao que se diz – não conseguiu reunir as assinaturas de meio milhão de brasileiros que a quisessem fazer chefe de um novo partido político.
Meio milhão de brasileiros é  0,35% dos eleitores deste país.
Traduzindo: 35 pessoas em cada 10 mil cidadãos.
Quem não servia para ser chefe de um partido, agora será apresentada como possível chefe de um país inteiro.
Faltava-lhe povo,  hoje -mais do que sempre – sobra-lhe mídia.
Soma-se agora  também a “indicação” do irmão, da mãe, da viúva e dos meninos que Eduardo Campos deixou.
A nova política toma como eixo o desejo de um clã. Apenas uma família, por mais respeito pessoal que mereçam, ainda mais no momento de luto.
Se os métodos são estes, o que é a personagem Marina?
Dela, traça um agudo e conciso o meu para sempre professor Nílson Lage, em seu Facebook, que não posso deixar de partilhar:
Antes que se comece o papo de sempre, com uma porção de pessoas xingando as outras, defino minha visão pessoal consolidada sobre o objeto.
Marina Silva pode ser excelente pessoa, mas é o anti-Brasil.
Nascida de esquerdismo primitivista e romântico, ostenta uma subcultura enfeitada com palavras difíceis e frases sem sentido.
Odeia o agronegócio. Não no sentido de enfrentar os herdeiros empresariais do velho coronelismo limitando suas ambições políticas, organizar agricultores em cooperativas para exploração de produtos em condições competitivas, ou criar arranjos produtivos que integrem a pequena propriedade em unidades industriais ou núcleos de armazenamento, processamento e comercialização.
É contra o agronegócio em si, contra aquilo que sustenta o comércio externo do país. Extrativista, admite no máximo a agricultura de subsistência.
Esse aspecto de seu programa é que o mais agrada aos Estados Unidos, que têm no Brasil sério concorrente real – e principalmente potencial – no mercado de commodities agrícolas.
Esquerdista radical – no que esquerda e direita se abraçam, comovidas, ao som de um bolero – não é contra o capitalismo (tanto que a assessoram alguns de mais destacados intelectuais orgânicos do financismo bancário), mas contra a “sociedade industrial” – isto é, a Embraer, as siderúrgicas, as metalúrgicas…
É dos que odeiam hidrelétricas e acham construí-las na Amazônia um crime contra os “povos da floresta”. Como termelétricas poluem e usinas nucleares são perigosas, sugerem iluminar e mover este país de 200 milhões de pessoas com cataventos, quando o vento sopra.
Tirando o criacionismo, o horror aos transgênicos (não ao patenteamento de novas espécies obtidas em laboratório, mas à ciência que permite criá-los) e o uso abusivo dos conceitos em ciências humanas, nada propõe em áreas do conhecimento.
Não tem suporte político além do aglomerado que se forma conjunturalmente para colocá-la no governo ou atrapalhar o “inimigo”. É contra “tudo que está aí”, pela gestão do Estado com a graça de Deus, espada da Justiça, a confiança da Fé, a pureza da Inocência e iluminação da Sabedoria. Fernando Collor, em 1989, era candidato bem mais consistente.
Muitos dos eleitores de Marina que conheço, principalmente aqui no Sul do país, vêm nos últimos anos buscando na história da família algum avô que lhes possa garantir uma “outra nacionalidade” . Pode até ser, então, que tenham oportunidade de usá-la.
Não há nada a acrescentar ao que diz Lage.
Mas não é demais completar o que isso significa com a observação do amigo que me enviou seu texto: Há horas em que certas  posições políticas são inocência ou cinismo.
“A inocência é prima da boa vontade, da ingenuidade e da ignorância. O cinismo tem parte com a má-fé, a astúcia e a arrogância. Em outras palavras: apoiar Marina é iludir – a si mesmo ou aos outros; dependendo apenas de como se é, se inocente ou cínico.”

Marina: a tábua de salvação da direita

Por Emir Sader, no site Carta Maior : A campanha eleitoral transcorria modorrenta, com resignação por parte da oposição. Tinha esgotad...

terça-feira, 12 de agosto de 2014

GRANDE IMPRENSA

As palavras são poderosas expressões da energia humana, e isto já foi sacado há muito tempo pela direita mundial que domina a mídia. A guerra desleal que é feita com a imprensa contra o progressismo no mundo não tem paralelo na humanidade por ser muito mais perversa que uma guerra física e declarada. A Imprensa brasileira parece ser a maior especialista no uso das palavras como armas de destruição e em especial contra o Partido dos Trabalhadores. A Rede Globo, poderosa soberana, os jornalões , revistas e congêneres despejam diuturnamente no país toneladas de negatividade, atrasando o desenvolvimento humano, mantendo e/ou involuindo a consciência coletiva para um estado de barbárie, estado este que foi integralmente captado , encenado e irradiado lamentavelmente pelo nosso STF no julgamento-farsa da AP470, onde pudemos assistir em tempo real de Big Brother, seres humanos serem linchados pelas máximas autoridades que poderiam, deveriam e talvez fossem até obrigados a mostrar exatamente o contrário., tudo isto sem o menor constrangimento, sem o mínimo nível de emoções humanas legítimas de vergonha ou solidariedade. (Paulo)